A Peer possibilita que os fornecedores não sejam prejudicados pelos reajustes de matéria-prima
Entenda como o reajuste impacta a cadeia de suprimentos de peças usinadas e de que maneira a Peerdustry protege seus parceiros – clientes e fornecedores – das oscilações do mercado.
Em abril o preço do aço será, mais uma vez, reajustado. Usiminas, CSN, Gerdau e ArcelorMittal divulgaram recentemente que a alta média de 20% será realizada em duas etapas, uma no início – entre 12,5 e 15% – e outra em meados de abril.
De acordo com a CSN, o incremento nos preços do aço está relacionado ao repasse dos custos com o carvão, que disparou nos últimos meses. Além do carvão, o minério de ferro também influencia a alta.
Em dezembro, o carvão era cotado a US$ 320 a tonelada. Atualmente está entre US$ 650 e US$ 700 a tonelada, com preços pressionados pela guerra entre Rússia e Ucrânia. De acordo com Carlos Loureiro, presidente do INDA – Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço, em fala a Reuters, “a alta dos preços ocorre em meio a uma situação que torna importações mais difíceis e um mercado externo capaz de absorver a produção local”.
Conforme publicado no site Valor Econômico, Luiz Fernando Martinez, diretor executivo comercial da CSN – Companhia Siderúrgica Nacional, afirmou que o plano é zerar os descontos que foram dados em momentos de acomodação do mercado. Em 2021, a CSN aumentou seus preços em 85%.
“Essa retirada de descontos que haviam sido concedidos no segundo semestre aos clientes é para a compensação da alta de custos das matérias-primas e dos insumos, principalmente do carvão metalúrgico”, afirma o diretor.
Serão afetados os preços de laminados a quente, bobinas a frio, aços pré-pintados e galvalume, além do aço longo (vergalhão).
Os reajustes previstos para o mês de abril serão repassados à cadeia de distribuição de aço, às indústrias (linha branca, máquinas e equipamentos, de tubos) e ao setor da construção civil.
Em 2020, a Peerdustry desenvolveu um método – baseado em modelos matemáticos avançados e algoritmos – para a previsão de reajustes no preço de matérias-primas.
O objetivo é reduzir o impacto das oscilações dos preços no mercado de peças usinadas spot. A nova ferramenta traz, acima de tudo, transparência para um mercado bastante afetado pela imprevisibilidade.
A Plataforma da Peer considera a variação de insumo e as oscilações do mercado para entregar o preço de lotes para uma determinada peça/projeto.
Com uma variável ajustada com base em índices públicos de preço de matéria-prima, o cliente/comprador de peças usinadas consegue ter transparência sobre o reajuste do preço da peça usinada. Além disso, a ferramenta ainda ajuda o cliente a tomar decisões em função da relação preço x volume.
Além disso, a ferramenta da Peer possibilita que os fornecedores não sejam prejudicados pelos reajustes de matéria-prima e pela variação da quantidade de peças por pedido.
É comum em algumas empresas, a compra de peças usinadas spot por meio de contratos anuais. No entanto, as oscilações do mercado estão trazendo muita insegurança para as empresas, que não conseguem prever os reajustes que acontecerão no período contratual.
Por isso é importante se atentar à questão do volume do lote de peças usinadas sob demanda de baixo volume. Neste caso, a escala é muito importante para os custos!
Quando produzimos um lote de peças usinadas spot, os custos de setup e outros custos administrativos são diluídos. Portanto, quanto maior o lote de peças, menor será o preço da peça unitária.
A Peer entrega preços para todas as quantidades. Com os preços em mãos, as empresas podem comprar peças usinadas quando elas quiserem, pagando pela quantidade que vai consumir, sem se preocupar com a variação de orçamentos.
Compare o modelo antigo e o modelo de contrato da Peer (4.0):
Considerando-se um determinado período, o comprador percebe que houve economia com a compra de volumes maiores de peças usinadas.
Saiba mais sobre a relação preço x quantidade em Por que comprar grandes volumes de peças usinadas?