De acordo com um estudo divulgado recentemente pela empresa KPMG, o Brasil é o país mais caro para a produção industrial. E claro, nós vamos te mostrar como é possível reduzir custos administrativos e operacionais. Fique com a gente!
A pesquisa
“Where to manufacture? Global analysis of the cost of doing business”, elaborada pela KPMG, aponta que o Brasil é o país mais caro para a indústria concretizar negócios. Ao todo, foram analisados 17 mercados em todo o mundo.
O Canadá apresenta o menor custo entre as regiões analisadas. Confira o ranking na tabela abaixo:
A metodologia utilizada considerou diferentes fatores de custos, como os primários - que afetam diretamente os resultados das empresas - e os secundários, que impactam indiretamente no funcionamento das empresas.
Segundo Luiz Sávio, sócio-líder de Manufatura Industrial da KPMG no Brasil, a pesquisa mostra que o custo para fazer negócios precisa ser analisado detalhadamente pelo setor industrial. “Além disso, mercados tradicionais de baixo custo, como México, Índia, China e Brasil, apresentaram custos de fazer negócios acima da média, quando consideramos os fatores secundários e seus impactos", destaca.
O Brasil é o penúltimo colocado no ranking de custos primários (3,60) e último colocado no de custos secundários (4,81).
Atenção aos custos secundários
O estudo também apontou que os fabricantes reconhecem cada vez mais que os custos de mão de obra são apenas uma parte do custo total dos negócios. Os custos secundários - que incluem análises do ambiente de negócios -, de acordo com a publicação, costumam ser um melhor indicador do custo total.
Ou seja, países com melhor classificação no índice de custo secundário geralmente apresentam melhor desempenho nas classificações gerais. Das cinco economias mais competitivas na classificação geral, apenas Malásia e Taiwan têm uma pontuação de custo primário melhor do que a de custo secundário.
"Como os principais fatores de custo são mensurados em dólares americanos, os resultados do estudo são afetados pela força relativa das várias moedas em relação ao dólar. Uma vez que as taxas de câmbio flutuam, elas possivelmente afetam a classificação dos componentes individuais, mesmo que os custos da moeda local não mudem. Em uma perspectiva otimista para o Brasil, o estudo representa uma substancial referência comparativa para estratégias empresariais e políticas públicas que busquem planos concretos para reverter esse cenário", complementa Luiz Sávio.
Muitos fabricantes, segundo a pesquisa, estão reavaliando seus custos, considerando fatores como a estabilidade da cadeia de suprimentos ou a flutuação das taxas de câmbio. Outros fatores como a transformação digital, ou fatores geopolíticos, elevam a complexidade da análise.
Transformação digital em manufatura
Conforme publicado em outro
estudo da KPMG (em maio de 2021), a pandemia intensificou a necessidade de implementação de recursos de Tecnologia da Informação nas empresas dedicadas à manufatura.
A pesquisa, que contou com a participação de 4.291 executivos de empresas do setor de tecnologia de 83 países, aponta que foi necessário realizar novos investimentos e ajustar estratégias de forma rápida.
Na área de tecnologia, o estudo aponta que o setor de manufatura deve priorizar a implementação de processos, sistemas de governança de dados em plataformas digitais integrando diversas áreas das empresas, mantendo o equilíbrio entre demanda, produção e
matéria-prima, elaborando um estrutura digital de cadeia de suprimentos capaz proporcionar boas experiências aos clientes.
Isso soa familiar, não é mesmo? A Peerdustry nasceu para ajudar as empresas que
compram e vendem peças usinadas, organizando demanda, produção e, também, fornecendo matéria-prima para os seus
Parceiros de Manufatura.
Ao fazer a gestão de todos os negócios gerados em sua plataforma digital, a Peer considera os custos primários e secundários da produção de peças usinadas, gerando economia de tempo e de custos para os fornecedores e, também, boas experiências de compras para os clientes.
De acordo com o estudo, os três principais desafios para as empresas, que estão buscando investir em TI, são:
📍 Melhorar a eficiência operacional
📍 Melhorar o engajamento dos clientes
📍 Oferecer um desempenho de TI estável e consistente
Os três investimentos mais importantes em tecnologia realizados pelo segmento de manufatura foram em:
📍Segurança e privacidade
📍Experiência e engajamento do cliente
📍 Infraestrutura em nuvem
Como a Peerdustry pode ajudar a indústria a ser mais eficiente
Vamos direto ao ponto!
Listamos 12 benefícios que a Peerdustry pode proporcionar para o mercado de manufatura de peças usinadas e que estão alinhados com as tendências apontadas pelas pesquisas mencionadas acima.
1. Melhoria da eficiência operacional e administrativa
2. Acesso a novos mercados
3. Melhor experiência dos clientes
4. Segurança e privacidade nas operações
5. Redução de gastos com custos primários e secundários
6. Fornecimento de matéria-prima
7. Precificação parametrizada
8. Proteção às oscilações no preço de matérias-primas causadas pelo câmbio
9. Integração da cadeia de suprimentos
10. Plataforma online estável e consistente
11. Digitalização dos negócios
12. Tudo é feito digitalmente
E aí, ainda tem dúvidas que a Peer pode ajudar a sua empresa a transformar os seus negócios? Entre em contato com o nosso time! Nós tiramos todas as suas dúvidas!