Neste post, nós vamos explicar a tendência de terceirização no mercado de máquinas de equipamentos, de que forma o mercado vem respondendo e como a Peer pode te ajudar. Fique com a gente até o final.
Alguns posts atrás (clique
aqui para ler), nós falamos sobre trabalho remoto na indústria e apresentamos o gráfico
Smile Curve, que mostra a atual tendência de otimização e terceirização da produção.
O Smile Curve, ou Curva Sorridente, é muito utilizado para representar cadeias de valor. Neste gráfico, atividades centrais sensíveis à transformação, agregam menos valor aos bens do que os serviços industriais do início - P&D, design e logística de compras - e do fim (logística de vendas, marketing e serviços pós-vendas) da cadeia produtiva.
Atualmente, o melhor exemplo que temos é o iPhone, que é fabricado na China e vendido nas lojas Apple. Desta forma, a fabricante consegue se concentrar nas duas pontas da Curva Sorridente que geram mais valor para os seus produtos: o design/projeto (Designed in California) e as vendas.
Hoje vamos nos concentrar no setor de bens de capital, responsável pela manufatura de máquinas e equipamentos. Por isso, temos uma pergunta: a Curva Sorridente já é uma realidade para os fabricantes de máquinas e equipamentos?
No Brasil, as empresas produtoras de máquinas e equipamentos, assim como outras do setor metalmecânico, ainda são bastante verticalizadas e escolhem internalizar grande parte ou 100% de seus processos operacionais.
Os motivos são diversos, entre eles vantagens tributárias e qualidade dos processos. Para essas empresas, esse cenário pode significar a dificuldade de se integrar às transformações pelas quais as cadeias de valor vêm passando.
Normalmente, a terceirização de serviços é adotada somente em alguns nichos de atividades, que são mais adaptáveis a transformações, como P&D, Marketing e Logística. Geralmente, as atividades ligadas à produção e aos serviços pós-venda - consideradas essenciais para fidelizar clientes - são as menos terceirizadas.
E o que isso significa? Esse cenário nos mostra que as empresas fabricantes de máquinas e equipamentos ainda internalizam a maioria dos seus processos não levando em consideração o tempo demandado, assim como custos primários e secundários que envolvem as suas atividades operacionais e administrativas.
💭Para essas empresas será que vale mais a pena a usinagem interna de peças que compõem as suas máquinas ou a terceirização deste serviço?
A pandemia impactou a indústria nacional de uma forma muito brusca, revelando como a cadeia de suprimentos de diversos setores não trabalha de forma integrada. O preço que se paga é o não atendimento da demanda, além de atrasos nos pedidos.
Não é à toa que a cadeia do segmento de máquinas e equipamentos nacional vive em uma corrida para adentrar definitivamente na era 4.0 da indústria. É preciso, mais do que nunca, pensar e operar de forma inovadora utilizando ferramentas digitais e novos modelos de negócio para transformar e agregar valor à cadeia produtiva.
De acordo com uma
pesquisa realizada na Technische Universitat Berlin, a maioria das empresas participantes não chegou a um consenso sobre a Curva Sorridente na atualidade, mas considera que a será
relevante daqui a dez anos. Não deixe para depois, o futuro começa agora e quem estiver preparado sempre estará à frente!
O estudo não conseguiu identificar uma representação das atividades da cadeia de máquinas nacional, mostrando que a cadeia de valor brasileira ainda precisa vencer diversos desafios para se integrar às cadeias globais de valor.
O que as empresas têm feito?
Para saltar esse vale existente na cadeia de valor da indústria de máquinas e equipamentos, as empresas têm investido em melhorias em governança, tecnologias e modernização de processos de gestão e produção, digitalização, etc.
No geral, as empresas do setor têm trabalhado para, simultaneamente, aumentar a produtividade e reduzir custos de produção (sobretudo em máquinas e equipamentos de pequena e média escala).
Essa movimentação caminha em direção à tendência apontada pela Smart Curve: otimizar e terceirizar a produção, sem perda de qualidade, para que a empresa possa se concentrar em outras atividades que também influenciam o faturamento e compõem a saúde financeira do negócio.
Neste contexto, existe uma tendência global das empresas fabricantes de máquinas e equipamentos, assim como de outros setores, de digitalizar a sua produção e reduzir suas operações fabris.
Já pensou poder terceirizar toda a sua produção de peças usinadas e poder se dedicar integralmente ao foco do seu negócio, que, no caso, é a manufatura de máquinas e equipamentos?
Isso não é nada impossível!
Com a ajuda da Peerdustry, a terceirização se torna fácil e segura. Afinal, nós cuidamos de ponta a ponta de todas as operações comerciais geradas dentro da nossa plataforma digital.
Todas as etapas do processo de compra de peças usinadas são acompanhadas e supervisionadas pela Peer, que tem a transparência e a qualidade entre os seus principais pilares.
Além disso, a plataforma da Peer permite que tudo seja feito digitalmente, de maneira rápida e eficiente. Em poucos cliques (e pouco tempo) é possível comprar as peças que a sua empresa precisa para produzir máquinas e equipamentos para o mercado de bens de capital.
Ao terceirizar a produção de peças usinadas e aderir a esse novo e transformador modelo de negócios, a sua empresa não precisa investir em novas máquinas. Ou seja, é possível produzir mais reduzindo custos de produção.
Além de enviar o seu pedido para o fornecedor ideal, nos responsabilizamos pela conferência do desenho técnico, cotação e compra de matéria-prima, frete, acompanhamento da produção, prazos de entrega, qualidade das peças, etc.
Outra vantagem: com a Peer a sua empresa não está sujeita às oscilações do mercado e à volatilidade das
cotações! Com tecnologia avançada, resolvemos um dos maiores problemas do mercado de peças usinadas: a
precificação.